14 de ago. de 2010

Por que o outro lado parece melhor?

Ok, antes eu acho que preciso dar uma explicação pro meu sumiço. Desculpa galerinha que me pediu pra postar, eu estava sem inspiração e agora que as aulas voltaram eu to usando o tempo que tenho pro computador pra outras coisas...Também tem o fator que eu não estou num clima muito revoltoso e, como até agora a maioria das minhas postagens era revoltada, achei que seria melhor deixar passar o tempo até eu me estressar de volta, HAHAHA. Só que então eu resolvi que vou parar de escrever aqui só coisas raivosas e vou mudar para publicar textos estando desde superempolgs a com ódio mortal. Claro que se for para eu falar algo que preste (isso acontece?).
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Indo ao que interessa, hoje eu to atualizando o blog depois de parar pra prestar atenção numa música ótima do John Mayer (que, alias, foi recomendada pela Lolo Giovenardi - ela está me seguindo *vcs podem ver o blog dela* e faz inglês comigo *além de ser uma amiga mara* :D) "No Such Thing".
Em uma parte da música, ele canta o seguinte: "They love to tell you 'stay inside the lines'/But something's better on the other side" ("Eles amam te dizer 'fique dentro das linhas'/Mas alguma coisa é melhor no outro lado"). Aí você entende que no meu título "o outro lado" não é depois da morte *credo*, mas sim dessa canção, que fala "o outro lado" como não ficar dentro das linhas. O que sempre nos faz acreditar que fazer coisinhas erradas (ou coisanas, depende de cada um) é melhor do que seguir sempre o que o mundo ou seus pais defendendem que é o certo? Talvez por que seja melhor pra nós. E às vezes são coisas que ninguém tem o poder para rotular como erradas. Há também uma ideia estranha de que existe um mundo real, um mundo correto. E parece bizarro falar essas palvaras, mas a verdade é que "there's no such thing as a real world" ("não existe algo como 'um mundo real'), o que temos é esse mundo, que engloba tantas possibilidades e tantas opiniões que afirmar que alguém vive um mundo de mentirinha não faz sentido. Afinal, como uma vida pode ser uma brincadeira? E como o que fazer com ela pode ser considerada uma questão dividada em apenas duas opções - viver direito ou não saber viver? Estar aqui é o que acredito que devemos entender como o momento de ser e fazer o que sentirá certo para você. É assim que inconcientemente levanto todos os dias, que sonho, que aproveito a companhia das pessoas que amo. O que me diz do seu certo?

4 comentários:

  1. O meu certo provavelmente é muito diferente de qualquer outro, o que certamente vai gerar divergência de opinião em algum ponto da minha vida com alguém, mas é assim que pretendo continuar. Ninguém deveria se deixar levar pelo que os outros dizem que é o certo a se fazer ou pensar.
    É melhor conquistar algumas brigas com suas próprias opiniões do que perder sua liberdade de expressão por não saber ouvir seu eu interior.
    (Nossa, filosofei agora, haha.)
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    É bom ter você de volta querida, senti saudades dos seus posts :)

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  2. Concordo plenamente! E filosafar é ótimo, certas horas. Haha
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    É bom estar de volta (: Brigada por acompanhar sempre *-*

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  3. post noovo *-*

    e como sempre, voce tem razão. por exemplo, alguém pode me achar estranha, mas pra mim, sou super normal. fazemos o que julgamos certo, a partir de várias coisas. não existe um conceito exato, cada um forma o seu :)

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  4. Você? Super normal? HAHAHAHA, brinks. Olha eu aqui falando :B
    Que bom que você concorda comigo :D
    Continue acompanhando, acho que vou passar a postar 2 vezes ou 3 por semana, que daí não fica repetitivo, eu não sumo tanto e vai dar mais certo, hihi. Amanhã ou quarta: post novo!

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